Porque os tratamentos alternativos para o câncer parecem funcionar para uns e não funcionar para outros?

Este nosso artigo foi criado depois que fomos marcados em uma enquete criada por Sodré Neto, membro do grupo A Cura do Câncer com o Professor Gilberto Chierice, administrado por Polyana Borges (para ver a enquete é preciso fazer parte do grupo). A enquete é de muita utilidade e pode nos dar algumas pistas sobre o tratamento do câncer através da medicina alternativa. Erradamente chamamos de medicina alternativa a verdadeira medicina, enquanto que os processos destrutivos impostos pelas farmacêuticas norte americanas e europeias, chamamos de “medicina legal”. Ledo engano este nosso!

A enquete, apesar de grande utilidade em coletar dados para posteriormente servir de base para um melhor tratamento, ao nosso ver está incompleta e não demonstrará uma base real e eficaz, que possa solucionar este grande problema. Temos que nos atentarmos para o fato de que o corpo humano é uma das obras de engenharia mais complexa que existe, ou nas palavras da escritora espiritualista Maria Cottas, “o corpo humano é a obra prima da Inteligência Universal”.

Diante disso passarei a levantar alguns pontos onde considero importante serem observados.

Antes de criticarmos ou tecer elogios a qualquer um dos tratamentos alternativos, seja o EAP do Dr. Nieper, a fosfo do Dr. Gilberto, o avelós ou qualquer outra forma alternativa na luta contra o câncer, precisamos entender que cada organismo irá responder de uma maneira diferenciada para cada um dos tratamentos.

Outra questão importante que estamos negligenciando na hora de diagnosticar e tratar o câncer, é quanto ao fato de procurar entender qual ou quais as causas que levaram o nosso organismo a desenvolver o câncer. E isso fará toda a diferença! Podemos começar perguntando: foi o câncer desenvolvido devido a exposição de muitos agentes químicos em casa ou no trabalho? Foi por causa do consumo excessivo de açúcares/adoçantes? Etc.

Mas e se o câncer se desenvolveu mesmo a pessoa tendo uma alimentação saudável e equilibrada? Então quais seriam as outras possibilidades de uma pessoa contrair ou desenvolver o câncer? Há pelo menos duas outras possibilidades e que estão sendo negligenciadas ou pouco estudadas. Uma delas se diz respeito ao que Dr. Nieper chama de “zonas geopatogênicas” ou “zonas geopáticas.”

O Brasil mais uma vez está numa posição privilegiada sobre este assunto. Pois foi em solo brasileiro que o imigrante húngaro, Estevam Kovacsik, pôde desenvolver seus métodos científicos, através da radiestesia e com a ajuda da sua digna esposa, tratando sobre a prevenção, detecção e até mesmo a cura do câncer. O que faz dele um dos maiores radiestesistas do mundo. E motivo de orgulho para nós brasileiros.

Quem quiser se aprofundar sobre este assunto pode assistir o documentário Da origem ao fim do câncer, criado pelo bisneto de Estevam Kovacsik, Daniel Kovacsik.

Até aqui temos então o câncer como consequência de intoxicação alimentar, de exposição a produtos nocivos ou de exposição a radiações como a do micro-ondas. E temos também o câncer como sendo uma consequência da exposição ou a permanência do nosso corpo sobre zonas geopatogênicas. Faltando-nos agora uma possível terceira causa para o câncer e que seria devido a fatores psíquicos/emocionais.

Na mesma linha acima do casal Kovacsik, onde pesquisadores atentos e curiosos e que vão além do que é ditado pela ciência convencional, outro imigrante e investigador, também com métodos científicos, criou um método bastante simples, porém muito eficaz de bloquear outras formas de energias deletérias. Estou falando do imigrante português, Luiz de Mattos, que criou o método da limpeza psíquica. E ele não ficou apenas neste método, indo muito mais além, pois também criou um outro método muito simples e barato de fluidificação da água e que tem uma ação terapêutica muito eficaz para o tratamento de várias doenças, que é fruto de uma vida psíquica desequilibrada.

Portanto, partindo da premissa de que o câncer, assim como outros variados tipos de doenças, pode ser causado por uma ou ambas destas três vias, o ser doente, ou os seus familiares que o acompanham, podem contar com outros tipos de diagnósticos e tratamento, facilitando assim para uma completa reabilitação e cura. Sei que para muitos esta ideia pode parecer absurda, mas para outros fará muito sentido.

Então, se uma pessoa não sentiu melhora usando um determinado tratamento, talvez com o simples fato de mudar a cama lugar pode trazer resultados surpreendentes. Do mesmo modo pode ocorrer com aquela pessoa que resolveu adotar novos hábitos mais salutares de pensar, evitando qualquer tipo de estresse ou simplesmente tomando um copo de água fluidificada diariamente.

Os quatro elementos mais importantes para a nossa saúde

Os quatro elementos mais importantes para a nossa saúde
Oxigênio

Hoje praticamente desaprendemos a respirar. Quem pratica esportes necessita constantemente de uma boa carga de oxigênio. Todo atleta sabe da importância do oxigênio e deve aprender a respirar e tirar o máximo de cada respiração.

O que muita gente negligencia é a respiração noturna, aquela que fazemos enquanto dormimos. Ela é de vital importância para o nosso organismo. Por isso que o quarto onde se dorme deve ter portas e janelas, de preferência, totalmente abertas, ou se não, ao menos uma fresta, em tempos de inverno rigoroso. E deve ser escuro e silencioso, o máximo possível.

(Mantivemos esta prática de fazer o ar circular no quarto durante todo o ano, inclusive no inverno japonês, onde as temperaturas alcançavam mais de vinte graus abaixo de zero e nunca adoecemos ou jamais pegamos um resfriado.)

Água

A água é o segundo elemento que o nosso organismo mais precisa. Nosso corpo, do pescoço para baixo, é constituído de 75% de água e do pescoço para cima é constituído de 85% de água.

A água do mar contém 92 minerais. E é a mesma quantidade de minerais encontrados em nosso corpo. Destes, 50% são constituídos de cloreto e 30% são constituídos de sódio. O sal de mesa contém apenas dois minerais (cloreto de sódio).

O sal de mesa branco refinado deve ser evitado, por ser nocivo para a nossa saúde. O sal que se deve usar para culinária é o sal do himalaia (que contém 84 minerais) ou o sal celta (que contém 82 minerais, este apesar de conter 2 minerais a menos, contém maior quantidade de magnésio). Existem outros sais tão bons ou melhores que estes, mas o mais importante é utilizar um sal em seu estado natural, não refinado, não desmineralizado e sem aditivos.

Sódio e Potássio

Estes dois elementos tem um papel importante em nosso organismo. O sódio é encontrado fora na camada externa das nossas membranas celulares, já o potássio é encontrado dentro das nossas células. Um organismo saudável procura manter em equilíbrio a quantidade exata de sódio e potássio em cada célula do nosso corpo.

O consumo de alimentos preparados com o sal de cozinha refinado comum, que é encontrado nas mesas das casas dos brasileiros (e que deveria ser evitado), contém muito sódio e nada de potássio. E isso gera um desequilíbrio, pois a alta concentração de sódio faz com que o sódio acabe entrando para o interior das células, o que causa inflamação e é esta inflamação que faz a pressão sanguínea aumentar.

O papel do magnésio e da fosfoetanolamina

O magnésio, assim como a fosfoetanolamina, têm um papel muito importante na hora de manter o equilíbrio celular do nosso corpo, assim como os demais minerais que são encontrados numa combinação ideal nos sais minerais (sal do himalaia, sal celta, etc).

O magnésio é um absorvedor de água. No nosso organismo ele exerce várias funções, como a de conduzir água (o segundo elemento mais vital para o nosso corpo) para o interior das nossas células. E ao fazer isso, a água que passa pelas membranas celulares, faz girar uma espécie de “micro motores” que acabam nos fornecendo unidades de energia.

Dica: Durante duas a três vezes por dia, coloque pequenas quantidades dos cristais do sal celta na boca e logo em seguida beba um copo de água. É a melhor forma de absorção do magnésio que contém no sal celta, que vai fazer com que a água vá direto para o interior das células e fazendo com que o nosso corpo se sinta mais energizado.

A fosfoetanolamina é um transportador eficiente de minerais e também um agente protetor das células saudáveis e um sinalizador das células anormais. Ou seja, a fosfoetanolamina é mais uma aliada do nosso sistema imunológico.

P.S.: A maioria das informacoes divulgadas aqui foram adquiridas depois de assistir a palestra “The Importance of Salt & Water” – a importância do sal e da água – de Barbara O’Neill